
Terceiro capítulo: A visão sobre Nicodemos, o Dr. da lei na época de Jesus Cristo.
Quanto tempo de outrora teve que marcar o pensamento religioso?
As eras se passaram, mas o tempo atual parece que não vai passar tão cedo, isso porquê ambos os mundos, o etéreo e o material são hoje melhores atestados de onipotência divina, isto pelo fato da inteligência civilizacional cosmica ter alcançado a compreensão de dias futuros, isso quer dizer que se está colocando o ato condicionado à disposição dos feitos sociais, nisso a mediunidade está aplicando-se sociológicamente, explicando melhor, os interesses morais são para os bons espíritos aquilo de mais necesserário para se desenvolver vidas em expressão de atributos.
Sucedeu-se que Nicodemos estava com ansiedade para falar com Jesus Cristo, e no momento tal, ele se lançou sobre os direitos de sua autoridade, perguntando ao Cristo, claro utilizando de outras palavras, “ Jesus sois tu um velho homem ou ainda será que vai nascer outra vez” ? Então Jesus lhe respondeu: não é licito que eu fale do que sou, se você não sabe quem é.”
Se as verdades são às vezes raros atestados de sobriedade, nós necessitamos de nos ver atendendo alguém, e como fazer disso um ato de assíduo e mental fortúnio? Vejamos, se estamos tendo que tornar mais calmos os pensamentos em nós mesmos, é porquê existe em nós a condição que prospera humamente e sempre nos fazendo aqueles que possuem a certidão de suas faculdades junto a Deus. Este fato existencial nos faz seres de fácil adesão aos costumes populares, contudo o que é uma tradição junto a esta literatura? É simplesmente o vetor que ensina a olhar a civilização, mas com olhos de pesquisa, sendo a vida um acerto de tempo em tempo perante as condições de vida coletiva.
Temos que ter certeza sobre a matemática que nos envolve, esta tem fácil raciocínio, pois sempre faz dos nossos atos os mesmos produtos de nossas consciências, eis então a vida sem o seu desastre moral, nos ensinando a cultivar os pensamentos louváveis, sim a cada dia nos tornamos melhores em aplicar de nós o que somos e em nossos atributos, porém nem tudo convem.
A idéia de educação está compondo sutilmente o ocioso mecanismo deste país, explicando, a cada dia renova-se os arados do infortúnio opositor dos nossos estados de humanidade, neste país Brasil. O valor dos docentes que ainda tentam sobreviver à imprudência social desta nação, não mais está atuando como professores e sim como manifestos de conformidade em nível baixo e sociológico. É claro que necessitamos de apoio governamental, por outro lado o que fazer com a insipiência social mediante o uso do capital, de fato que tudo isso revela a comodidade desta nação de inconseqüentes valores, no entanto nem todos pensam da mesma forma, logo a mente humana no Brasil recomenda saber o quanto devemos ser sociáveis e não ter lapsos de coragem moral. Portanto, aprender a entender sociologia nesta nação é sinônimo de aplicação de costumes ainda sem muito ato condicionado, então chegará o momento em que seremos conduzidos a exportar ideologia de avaros, esse dia chegará e não tardará, de modo que a educação no Brasil pode subentender atrocidade, mas não é o suficiente para barrar as leis imutáveis da criação no cosmo, assim sendo estamos olhando o tempo desdobrar-se eficientemente sem ao menos alegar de nós o quanto temos incapacidade para desenvolver cidadania, por isso vemos muito nos jornais de hoje o que lhes fazem peculiares, pois cogitam sobre demonstração de ódio, esquecendo de contornar a ignorância.
Como a mente humana observa-se neste mundo de ilusões, sim o planeta terra? Com o prisma da educação vemos o quanto não se soluciona a moral insipiente, deste mundo em evolução, também não é para menos, o planeta vive holocaustos morais, sendo a educação aquilo de mais prejudicada em tempos de consternação humana.
Quantas nações criam os seus fantasmas, e dizem sobre si, Meu conjunto cívico está vivendo as minhas leis, vendo nisso as constituições que não se assemelham a algo proveitoso e de maneira a se aplicar, sendo os seus feitores deficientes autores de soberania corrupta.
Um tempo melhor de vida útil, à sociedade moral, informa sobre a capacitação humana, esta tem a sua atitude como sendo prestativa atribuição sociológica e isso domina os jornais de Nicodemos, o Dr. da lei na época de Jesus cristo.
As idades contemporâneas não conseguem viver o seu passado segundo a condição de seus ancestrais, porém ainda vivem o bezerro de ouro, o qual cativa a ignorância humana. Sociedades abominam a falta de boas impressões, no entanto vivem constituindo as mesmas, logo conhecer as coisas do mundo carnal faz parte das encarnações, e isso precisa ser trabalhado espiritualmente, pois não tem como ser diferente a sociedade espiritual sem a capacitação material dos mundos em evolução, assim diz a solidariedade universal.
Um grande amigo da vida, disse: “ não há caminhos para se alcançar a paz, sendo esta a nossa própria integridade essencial e moral,” quando podemos ter a mesma em vida sensorial?
Jesus Cristo elegeu o seu Deus e nos disse para sermos santos como ele, e o que significa esta menção? Significa que para os viventes não pode existir deuses diferentes, e sim existir procedimentos divinos.
A mediunidade revela junto aos homens insipientes de suas condutas o euforismo moral, o qual se transtorna periódicamente, que fique claro o que é euforismo moral, isso é somente uma mutação de ordem psicológica, esta deve atender o nome de um Deus.
Nossas vidas comentam sobre os nossos direitos e muitas vezes esquecemos de quem está conosco nos validando os mesmos direitos para com nossas inteligências. A mutualidade de pensamentos e sentimentos é verídica nas afinidades humanas e precisa nos comprometer com a divindade, e por isso existimos perante civilização universal. Tudo o de mencionado no último parágrafo nos coloca dentro de um grande reator de vidas humanas, estas tem atitudes no psiquismo do criador onipotente e portanto soberano. De fato somos co-participantes das palavras de Jesus Cristo, assim como somos autores dos nossos atos morais.
O que acontece com a inteligência quando esta tem a sua vida dominada por negligência? De fato não acontece nada, ou seja, a vida eterna, ela ocorre mediante virtudes, as demais coisas são alienações e devem ser esquecidas no subconsciente, porquê este não nos cabe entender, sendo a razão no seu discernimento vida consciente. Deveras os débitos de vida para vida sempre serão o joio que poderão fundamentar se possível for o conhecimento eclesiástico e em determinado tempo de existência, e isso ocorre com a transformação da personalidade, à qual tem direções de consciente social.
Ao vivermos o cotidiano, aplicamos o consciente em função humana, isto se dá versatilmente, podendo a capacitação humana desenvolver miasmas mentais, os quais informam sobre potencial de solidariedade. Ser coerente com o que se faz é ser inteligente, contudo somos induzidos sentimentalmente a viver a fé, de modo que não podemos nos tornar inexistentes, então o psicológico humano entende quando é possível vivermos mais e quando estamos incoerentes, de fato o tempo pode ser relativo para uns, mas para outros ele é totalmente absoluto. A física não revela a energia quântica de grandes estrelas, sendo que não entende neste planeta nem mesmo o quanto de energia pode ser absorvido por vida estática quântica no universo de um planeta, sim não pode-se descrer das constelações no cosmo e suas influências na vida social civilizacional, lembrando que a cada estrela existente no universo da divindade revela-se o seu poder antiestática, isso quer dizer que estamos lendo agora possíveis atos de simbiose humana e divina.
Leitores, Nada é tão simples na vida se não entendermos o quanto a vida humana procede embrionariamente desenvolvendo de período em período a capacidade de gestão moral.
Vamos falar agora sobre psiquismo divino, este tem a sua orientação em nosso consciente através do uso Dos sentimentos, os quais elaboram o empirismo da ciência divina em nós, por isso a fé não pode ser considerada digna de resultar em nós somente dados reais em consciente humano, ela vai alem disso, pois por si só ela é cega, contudo nos avalia subjetivamente, de modo a nos oferecer aplicação de moralidade, no entanto é a razão que nos mostra o consciente divino, mas não seu intrínseco, cabendo isso a fé, devido a isto Jesus disse: “ Eu e meu Deus somos um.”
Muito bem, explicaremos o detalhe de consciente humano em forma de ato circunstancial, devemos concluir a cada momento de entendimento social o que nos faz íntegros e portadores de ambigüidades racionais, este é somente o detalhe que terá muita valia no exame axiológico.
Até que ponto a humanidade terrena entende de si mesma? Não sabemos, porém as gerações se passam e a compreensão é obtida.
A fé do espírito humano intelectualiza a sabedoria sobre igualdade solidária, se pensarmos bem sobre esta apreciação de personalidade, entenderemos o quanto somos aqueles homens, cuja sintonia com o amanhã está colidindo pensamentos e diferenças solidárias. A ponto de se obter mais sorte em virtude aleatória o ser humano consegue se transtornar facilmente, evidenciando o que se tem em caráter comunitário, isso de mencionado reflete as razões, que às vezes, são relegadas ao plano da irracionalidade, de modo que são também fúteis os planos de uma população sem planejamento coletivo em seu desenvolvimento.
Para que sejamos reais em nosso cotidiano, temos que nos ver vivendo sempre com ambição, isso não significa egoísmo desnaturalizado e improdutivo, pelo contrário, quando algo é ambicionado com bons olhos de sentimentos, aprende-se a cultivar o ego em função do eu humano, então saberemos um dia, de certo modo, qual ato condicionado é o mais assíduo em vida sociológica, tendo em mente a condição que expressa o desenvolvimento ideológico das nações, assim sendo a tradição de um país resulta na apologia fecunda aos momentos de culto individual, o que é culto individual? É a atenção redobrada que damos a vida humana, pois somos a Deus em seu ato de psiquismo, com isso, cultuar-nos é reverência moral, mas é claro, sempre vendo isso com razão solidária e humana, de forma que exista mutualidade de sentimentos e pensamentos na instrução que ameniza o ato condicionado, tornando-o mais prestativo e modesto, sendo que somos centelhas divinas, e isso tem que ser ostentado, objetivando a natureza do criador nosso Deus em nós.
A mediunidade é favorecimento moral e precisa ser entendida segundo conveniência de proximidade a Deus, para que sejamos co-participantes da inteligência divina, com um pouco mais de atitude social.
A vida humana, a cada período de interesse moral, se educa com a índole coletiva e evolutiva, isto deve ser presumido eficazmente, para que os homens possam entenderem-se sobre natureza social.