
Primeiro capítulo: o cosmo humano
Fundamentar o espírito é saber compor sutilezas morais e éticas, permitindo que seja possível o conhecimento fazer parte do ego humano.
A natureza dos pensamentos é instintiva e a perfeição dos nossos ATOS é antes condicionada na elaboração dos sentimentos, é assim que tudo na alma e no espírito humano começa a ter sintonia com o criador, nosso Deus.
A vida no discernimento projeta a condição de prudência social e individual, estruturando obviamente a função do socialismo vital para com as almas, surgi então a dimensão do raciocínio efetuando a competência dos fatos sociais. Sociedades no cosmo são meios de se alcançar a perfeição do ego espiritual, permitindo a este que se desenvolva relevantemente, assim sendo o que é personalidade é também caracterização de universalidade instintiva ou absoluta, isso quer dizer da perfeição essencial da alma.
A sabedoria humana desfruta de consciente divino, isso quando o cosmo espiritual,o qual é nada mais e nada menos do que a estrutura vital divina em nós, se faz progenitura em nosso consciente, organizando respectivamente a função espiritual de pensamentos, tornando desta maneira ato de consciência em função de caridade, permitindo à solidariedade existir meio ao psiquismo de psicologia de cada espírito,e isso na lei de causa e efeito divino natural. De fato, que, temos em nós o princípio inteligente divino, nos organizando em vida coletiva e individual.
A capacitação do espírito humano deduz dos nossos atos os méritos em forma de vida intrínseca, isto relaciona vidas humanas, tornando-as co-participativas em um âmbito coletivo, precisando neste reinar e estar pleno o nosso livre arbítrio, portanto os méritos individuais que nos fazem íntegros em Deus, correlacionam vida pensante e razão instintiva, logo a alma quer aprender mais de seu ego, constituindo a evolução na sua infinitividade.
A vida ecológica do ser influencia as decisões solidárias do plano social ajudando a administrar o ato pensante, com o qual elaboramos a integridade dos fenômenos de consciência, isto também é a vida do espírito, o qual soluciona a teoria na prática solidária dos atos racionais, logo viver praticando o amor ao próximo e a Deus, nos coloca diante de um turbilhão de espíritos, os quais também podem viver a caridade na solidariedade. Façamos então um paralelo entre ambas, caridade é um vasto leque de práticas do raciocínio e solidariedade complementa esta ventura em número e qualidade caridosa,harmonizando com isso a vida prática na essência divina, esta está em nós nos estruturando e eternizando a nossas existências, respectivamente. Deus nos vivifica em absoluto ato consciente e relativo ato de progenitura, para que saibamos desfrutar da persistência de nossas eternidades morais, e deste modo transformar ações em vida eterna de compromisso com Deus.
A capacitação do ego humano cria em si a pertinência de sintonias no cosmo humano, organizando com o ser espiritual a idealização competente na transformação do espírito, isso significa que para viver somos capazes de situar vida útil que se possa explicar, logo viver o eu absoluto e divino é essencial, assim estamos burilando sempre a razão e seu discernimento vital, para que o instinto de psiquismo se adeque às atividades vitais e racionais,sim este é sempre eficaz, assim o que mais se precisa obter em vida é o ganho solidário atributivo, isso peculiarmente e coletivamente.
Com mais consciência a mente humana caracteriza o verbo em coletividade, instituindo desta forma o caráter social. Programar o que viver é uma necessidade humana, e devemos viver organizando o estado de vida, para que assim possamos construir o ego humano. Viver a solidariedade na programação de vida, é um assunto e ato muito consciente, isto nos faz ter mais capacitação social e divina, desde que sejamos capazes de desenvolver o raciocínio nas atividades coletivas, portanto podemos conduzir o cotidiano social de nossas vidas, aplicando nos ideias existenciais a capacitação vital às programações na sociedade, logo quanto mais se faz notório o saber definir a ordem dos fatos coletivos, mais fácil se torna o desenvolvimento dos nossos planos morais, e isto sem esquecer de nosso Deus e pai, possibilitando ao criador a orientação dos nossos atos.
É com muita razão que temos condições de sermos muito calmos na prática de nossas práticas vitais ao espírito humano, consequentemente podemos a cada dia desenvolver a nossa razão e consciente vital, tornando mais fácil caracterizar as nossas vidas.