Segundo capítulo: a coletividade e o indivíduo.


Como entender a vida senão pelo prisma das afinidades, pois isso explica o que somos em vitalidade e o que fazemos em sociedade.
Os atos mais fáceis de serem entendidos, são sempre aqueles que nos condicionam os sentidos da alma e do espírito, por isso o que nós temos de mais simples, nos facilita as ações de humildade atributiva e vital, desta forma nos entendemos e somos mais capazes de nos orientar na evolução da consciência.
Coisas simples como as atividades solidárias na família e em sociedade nos dá a certeza de que estamos caminhando em direção e sentido sociais, entrevendo assim a natureza dos meios de comunicação sendo reais posicionamentos espirituais e humanos. A comunicação institui nas práticas de nossas ações o meio pelo qual nos vemos agindo e fazendo a vida seguir o conhecimento no destino, o qual é a evolução do espírito. Em sociedade nos comunicamos criando com isto elos fortes de expressão, sendo a vida a expressão necessária para que sejamos competentes em nos aplicar em vida solidária.
Solidariedade é um vasto coletivo vital em performance caridosa com a qual o mundo espiritual constrói os sentidos harmoniosos do conhecimento em prática de sociabilidade, portanto o que fazemos nos influencia na conquista do amor ao próximo e a Deus. Vivendo com mais sobriedade a vida moral o ser humano passa a compor o amor e a desenvolve-lo, desfrutando com isso de impulsos sentimentais aplicados na integridade de Deus, tudo isso é solidariedade, nos ajudando ASSIM a estar no psiquismo do criador nosso pai, efetuando a caridade mais social possível entre os seres humanos.
Sim, o cosmo; a coletividade e o indivíduo formam a base dos propósitos de Deus, quando este cria a vida para sermos solidários na ecologia do cosmo humano aplicando o amor e a razão no infinito do pensamento, o qual o instinto divino coordena com sua inteligência as nossas eficazes manifestações coletivas e individuais.
Coletivamente falando, temos em sociedade tudo de mais importante para exercermos o ato do convívio, lembrando que contextualizar a vida significa se inteirar do amor a Deus, e desta forma conseguir aprimorar as relações humanas, assim sendo não podemos negligenciar as nossas almas e espíritos, levando em conta que devemos amar, servindo no auxílio a vida do próximo, para que Deus nos auxilie com sua santa paz; amor e harmonia.
A razão divina nos dá a liberdade de escolhermos o que queremos viver, consequentemente e a cada momento da vida temos as chances de burilar os nossos méritos, conseguindo com isto obter vitalidade necessária para sermos capazes de direcionar o nosso livre arbítrio.
Entendendo as razões de se viver, entendemos também o que concede-nos o amor divino, sendo louvável então a proliferação do ato condicionado humano.
A vida nos faz merecedores dos nossos atos, logo o que praticamos em existência relaciona os valores da vida, promovendo respectivamente a coesão de existência entre as pessoas. É muito importante saber que estamos a todo tempo sendo organizados intrinsecamente, estando Deus nos analisando para fins de evolução moral.
A vida ética do homem criatura pode desenvolver o consciente se e somente se referida ética estiver conforme as leis de solidariedade divina, às quais são muitas, e entre estas estão a lei de causa e efeito; a lei dos méritos e a lei do livre arbítrio, estas e outras mais ajudam no caminhar da evolução da consciência e são todas naturais em essência divina.
Caro leitor, a vontade divina em nossa contextualização de existência precisa ser algo muito notório, à qual devemos obedecer de maneira ímpar e junto a isso empregar as nossas ansiedades de sóbria co-participação solidária e humana, para que em sociedade possamos conduzir-nos com sábia manifestação social.
Podemos viver com conhecimento de causa moral e ética, nos integrando de quem somos na lei de amor e solidariedade, isto perante Deus e a prática do amor ao próximo.